Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 22(1): 24-34, mar. 14, 2017.
Article in English | LILACS | ID: biblio-883993

ABSTRACT

The aim of this study was to analyze the association between perceived barriers for active commuting to school in the form of displacement of adolescents from Curitiba, Brazil. Interviews were conducted in six schools (three public and three private) with 741 adolescents aged 11-18 yrs. Perceived barriers for active commuting were assessed through a questionnaire with seventeen questions. Active commuting was defined as walking or bicycling to or form school at least one day per week. The associations were tested by Poisson regressions with 5% significance level. The prevalence of active commuting was of 42.9% (50.0% in boys and 37.2% in girls, p<0,001). For boys the barriers: "It is too far" (RP: 0.71; 95%CI: 0.60- 0.86), "Route as boring" (RP: 1.30; 95%CI: 1.04-1.62) and "Too much traffic" (PR: 1.27; 95%CI: 1:04 to 1:56) were associated with active commuting. For girls, the barriers: "It is easier to go by car or bus" (RP: 0.70; 95%CI: 0.56-0.88) and involve "It requires too much planning" (RP: 0.60; 95%CI: 0.42-0.86) were associated with active commuting. Environmental and psychological barriers were associates with active commuting among adolescents to school. Efforts to promote active commuting, should consider gender specific actions. Providing safe routes and organize group activities for girls, and indicate faster routes for boys could help increasing this behavior among adolescents.


O objetivo desse estudo foi analisar a associação entre as barreiras percebidas para o deslocamento ativo com a forma de deslocamento para a escola em adolescentes de Curitiba, Brasil. Foram entrevistados 741 adolescentes com idade entre 11-18 anos em seis escolas (três públicas e três privadas). A percepção de barreiras para o deslocamento ativo para escola foi avaliado por uma escala com 17 itens. O deslocamento ativo para escola foi considerado quando o adolescente relatou ir ou voltar da escola caminhando ou andando de bicicleta em ao menos um dia na semana. A associação foi testada com a regressão de Poisson e o nível de significância mantido em 5%. A prevalência de deslocamento ativo foi de 42,9% (50,0% meninos e 37,2% meninas p<0,001). Para os meninos, as barreiras associadas com o deslocamento ativo foram: "Morar longe da escola" (RP: 0,71; IC95%: 0,60-0,86), identificar o "Percurso como chato" (RP: 1,30; IC95%: 1,04-1,62) e "Muito tráfego" (RP: 1,27; IC95%: 1,04-1,56). Para as meninas, perceber que é "Mais fácil ir de carro/ônibus" (RP: 0,70; IC95%: 0,56-0,88) e envolver "Muito planejamento" (RP: 0,60; IC95%: 0,42-0,86) foram associadas ao deslocamento ativo. Barreiras ambientais e psicológicas apresentaram-se associadas com deslocamento ativo para a escola entre adolescentes. Os esforços para promover o deslocamento ativo devem considerar ações específicas a cada sexo. Proporcionar rotas seguras e organizar atividades em grupo para as meninas e indicar rotas mais rápidas podem ser maneiras de aumentar esse comportamento em adolescentes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Architectural Accessibility , Brazil , Cross-Sectional Studies , Adolescent , Motor Activity
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL